Legião Portuguesa - com as águias de Napoleão
No site de Manuel Amaral encontra-se uma breve narrativa de uma das mais espantosas, e negligenciadas, epopeias da história de Portugal: a Legião Portuguesa.
A Legião Portuguesa, por Ribeiro Artur
Junot reuniu em 1807 um corpo de oficiais e soldados do exército regular português dissolvido. Esse corpo, de cerca de 6.000 homens, recebeu o nome de Legião Portuguesa, e foi integrado na Grande Armée, tomando parte nas grandes campanhas de Napoleão.
A Legião Portuguesa distinguiu-se em Wagram (1809), combatendo com o II Corpo de Oudinot (3ª Divisão, Gen. Grandjean) no ataque a Baumersdorf.
Na campanha de 1812, a Legião participou na conquista de Smolensk e na batalha de Borodino, desta vez sob as ordens do marechal Ney (III Corpo). No assalto às flechas (redutos) Bagration, no centro das posições russas, a Legião perdeu mais de 500 homens. Só 100 soldados, de um total de 5.000 que iniciaram a campanha, sobreviveram à retirada de Moscovo, aos ataques dos perseguidores cossacos e à passagem do rio Beresina.
A Legião Portuguesa na campanha de 1812
A Legião Portuguesa, por Ribeiro Artur
Junot reuniu em 1807 um corpo de oficiais e soldados do exército regular português dissolvido. Esse corpo, de cerca de 6.000 homens, recebeu o nome de Legião Portuguesa, e foi integrado na Grande Armée, tomando parte nas grandes campanhas de Napoleão.
A Legião Portuguesa distinguiu-se em Wagram (1809), combatendo com o II Corpo de Oudinot (3ª Divisão, Gen. Grandjean) no ataque a Baumersdorf.
Na campanha de 1812, a Legião participou na conquista de Smolensk e na batalha de Borodino, desta vez sob as ordens do marechal Ney (III Corpo). No assalto às flechas (redutos) Bagration, no centro das posições russas, a Legião perdeu mais de 500 homens. Só 100 soldados, de um total de 5.000 que iniciaram a campanha, sobreviveram à retirada de Moscovo, aos ataques dos perseguidores cossacos e à passagem do rio Beresina.
A Legião Portuguesa na campanha de 1812
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